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Após depoimentos, polícia trabalha com hipótese de rede de pedofilia atuar fora do Brasil

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coletiva_opera____o_delirevyFoto: James Silva

 Segundo a delegada da Polícia Civil, Elenice Frez, a Bolívia é o principal destino das mulheres acreanas, vítimas do tráfico internacional


A minuciosa investigação das polícias Civil e Federal no Acre quanto a quadrilha de exploração sexual de menores desarticulada mês passado, trabalha agora para descobrir se a quadrilha também atuava internacionalmente na Bolívia e Peru. Os dois países fazem fronteira com o Brasil através do Acre.
A rede de pedofilia estaria atuando há 14 anos no Estado. Por meio de depoimentos dos envolvidos, surgiu o indício de que a quadrilha atuaria internacionalmente.
 Segundo a delegada da Polícia Civil, Elenice Frez, a Bolívia é o principal destino das mulheres acreanas, vítimas do tráfico internacional. Deram indício da existência desse crime por parte desses aliciadores. O caso será encaminhado para o poder Judiciário, como está em segredo de Justiça, o juiz fará esse trabalho”, afirma.
Além dos aliciadores, até agora foram presos dois pecuaristas acusados de serem clientes: Assuero Veronez, 62 anos, afastado do cargo de vice-presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) pelas acusações e Adalho Cordeiro Araújo, 79.
De acordo com a polícia, um terceiro envolvido com mandado de prisão está foragido. A suspeita é de que ele tenha partido para a Bolívia.
O delegado Nilton César afirma que o pedido de prisão dos pecuaristas e do terceiro elemento se deu a partir da obtenção de provas consistentes que os apontavam como clientes da quadrilha.Nilton César, disse que outras prisões foram pedidas, mas foram indeferidas. As prisões seriam para todos os clientes da rede de exploração sexual.
As provas da polícia são baseadas em conjuntos probatórios de interceptações telefônicas e filmagens.  “O inquérito está em sigilo e já foi encaminhado para o poder judiciário”.
Para o delegado, o habeas corpus cedido a um dos integrantes da quadrilha não irá atrapalhar as investigações. A investigação já dura há mais de quatro meses.
Envolvidos na quadrilha
Pelo menos 50 pessoas foram ouvidas pela polícia até o momento. Desse total, 40 foram vítimas e 40% dessas vítimas eram menores entre 14 a 17 anos. Doze pessoas possuem mandado de prisão.
Segundo o promotor do Ministério Público Estadual (MPE), Danilo Lovisaro, a pena para crime em questão vai de quatro a dez anos de prisão.
Ainda de acordo com o promotor, os primeiros agenciados foram presos na primeira fase da investigação e agora começa um segundo momento. “Concluídas as investigações será realizada a análise pelo MPE de tudo o que foi solicitado pela autoridade policial e deferido pelo juiz, se dará a efetivação da deflagração da ação penal com o oferecimento de denúncia contra os envolvidos”, diz.
Adolescentes passam por acompanhamento
As adolescentes exploradas foram encaminhadas para o Conselho Tutelar. Elas terão acompanhamento psicológico e social para constatar se ainda estão em situação de vulnerabilidade.
“Elas admitiam que participavam por vontade própria, pois queriam o dinheiro para se manter, algumas se mostravam até irritadas com as perguntas”, disse Elenice Frez.