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O que é ser um bom profissional?

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As pessoas atuam em uma função de acordo com o seu caráter e crenças

Da Redação (*) / Fotos: Thinkstock
redacao@arcauniversal.com

É sempre uma ótima discussão em gestão de pessoas definir o que é ser um bom profissional, mas antes de saber quem é um profissional bom ou não, temos que entender o que na realidade envolve ser um profissional.
Em minha opinião, não existe o chamado profissional, mas sim, um ser humano que atua bem, ou não tão bem na sua função profissional. Parece semântica, mas não é, pois da mesma forma, em essência, não existe bom ou mau marido, pai, amigo, etc., existem sim pessoas que vivem esses papéis, de acordo com o seu caráter e crenças, por exemplo.
Desta forma, o que é preciso avaliar nas atuações profissionais, além de suas aptidões técnicas para o trabalho, é se aquela pessoa que está atuando naquela função profissional é ética, solidária, prestativa, responsável, entre outras qualidades inerentes a uma pessoa correta. Então, ser um bom profissional ou não, depende também se quem está exercendo a função profissional é ou não uma pessoa correta.
Pense o quanto as empresas ganhariam em desempenho e produtividade se essas qualidades descritas acima fossem analisadas no mínimo com a mesma importância que as aptidões técnicas (gerenciais ou não). Com isso, haveria uma significativa melhora na produtividade e competitividade.
A atual crise de valores instalada no mundo, refletida no sistema financeiro,violência urbana, desagregação familiar e outras tantas áreas da sociedade, não poderia deixar de repercutir também na área profissional. Por esse motivo, da mesma forma que começamos a questionar essas distorções da sociedade, também é um ótimo momento de reavaliar os chamados recursos humanos (RH) de uma empresa.
O que pude observar nos meus quase 35 anos no mundo corporativo e empresarial é que avançamos muito na gestão de RH, mas ainda são "recursos", e só serão "humanos" quando pudermos personalizar cada colaborador, como pessoas, com características pessoais diferentes e únicas. Sonho meu? Acredito que não, pois se o objetivo de uma empresa é ter lucro e melhorar a produtividade com responsabilidade social, e de forma sustentável, esse pode ser um bom caminho para vermos o jargão "vestir a camisa da empresa" passar a ser verdadeiro.
Pense nisso, e verá que encontrar um bom profissional vai depender, também, de encontrar uma boa pessoa.

* Paulo Mello é empresário e Life Coaching