Órgão teria policiais, psicólogos e assistentes sociais que ouviriam crianças e suspeitos
O vice-presidente da Comissão da Criança e do Adolescente da OAB (Ordem dos Advo
gados do Brasil), Ariel de Castro Alves, defendeu a criação de uma delegacia especializada na área da infância para combater casos de pedofilia, como os que envolvem professores em salas de aula.
— A criação da Delegacia da Criança e do Adolescente ajudaria a apurar os casos de forma mais adequada e séria, com profissionais preparados nessa área.
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Além dos policiais, equipes de psicólogos e assistentes sociais poderiam dar um melhor acompanhamento a casos complexos como esses, segundo o advogado e especialista, “ouvindo as próprias crianças, os acusados e outros jovens”.
— Isso ajudaria a combater a impunidade. Às vezes, nesse tipo de denúncia, fica a palavra de um contra a do outro.
Alves elogiou a iniciativa do governo de São Paulo de contratar profissionais para atuar na mediação de conflitos nas escolas, mas sugeriu também equipes técnicas multidisciplinares para enfrentar problemas como os abusos sexuais.
— Esses temas não podem ser tratados como tabu no ambiente escolar. A discussão sobre o enfrentamento ao abuso e exploração sexual tem de ser realizada entre os dirigentes de escola, professores e alunos.
O conselheiro tutelar Orlando Catarino, do Conselho Tutelar de Santo André, diz que casos de pedofilia em escolas públicas “são um problema sério” e, geralmente, “as autoridades competentes não dão a atenção devida ao caso”.
Catarino fez um apelo para que os pais e alunos denunciem os casos por meio do programa disque 100, serviço nacional de denúncias de maus-tratos contra a criança, ou pelo telefone 181, estadual.
http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/delegacia-da-crianca-ajudaria-a-combater-pedofilia-diz-especialista-20121006.html
— A criação da Delegacia da Criança e do Adolescente ajudaria a apurar os casos de forma mais adequada e séria, com profissionais preparados nessa área.
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Além dos policiais, equipes de psicólogos e assistentes sociais poderiam dar um melhor acompanhamento a casos complexos como esses, segundo o advogado e especialista, “ouvindo as próprias crianças, os acusados e outros jovens”.
— Isso ajudaria a combater a impunidade. Às vezes, nesse tipo de denúncia, fica a palavra de um contra a do outro.
Alves elogiou a iniciativa do governo de São Paulo de contratar profissionais para atuar na mediação de conflitos nas escolas, mas sugeriu também equipes técnicas multidisciplinares para enfrentar problemas como os abusos sexuais.
— Esses temas não podem ser tratados como tabu no ambiente escolar. A discussão sobre o enfrentamento ao abuso e exploração sexual tem de ser realizada entre os dirigentes de escola, professores e alunos.
O conselheiro tutelar Orlando Catarino, do Conselho Tutelar de Santo André, diz que casos de pedofilia em escolas públicas “são um problema sério” e, geralmente, “as autoridades competentes não dão a atenção devida ao caso”.
Catarino fez um apelo para que os pais e alunos denunciem os casos por meio do programa disque 100, serviço nacional de denúncias de maus-tratos contra a criança, ou pelo telefone 181, estadual.
http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/delegacia-da-crianca-ajudaria-a-combater-pedofilia-diz-especialista-20121006.html