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Para proteger e servir

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Capelão promovido a chefe de polícia de uma cidade canadense apresentou ao público uma eficaz arma contra o crime: a oração

Por Marcelo Cypriano / Fotos: Divulgação, Thinkstock
marcelo.cypriano@arcauniversal.com

Winnipeg (foto acima) é uma das maiores cidades do Canadá e a maior da província anglófona de Manitoba, da qual é capital. Quase na divisa com os Estados Unidos, visualmente ela não difere muito da maioria dos municípios de mesmo tamanho de seu país: ruas muito bem planejadas, bem conservadas e limpas (ponto positivo para a população, que pensa antes de jogar lixo no chão e depredar o bem público).
Só que Winnipeg, com pouco mais de 730 mil habitantes, ganhou um apelido não muito lisonjeiro: a “Detroit Canadense”, por causa doaltíssimo índice de criminalidade da citada cidade estadunidense, no estado de Michigan. É o município mais violento do Canadá. Vale salientar que tal índice só é grande se comparado ao do resto do país norte-americano – infinitamente abaixo do de muitas cidades brasileiras até pequenas, ou de outros países.
Ainda que a quantidade de crimes de lá seja risível em relação a outras localidades do planeta, para eles o assunto é sério, motivo de vergonha em seu país. Isso pediu que a prefeitura e a polícia da cidade providenciassem um plano especial de combate ao crime.
Uma das principais armas contra a criminalidade chamou atenção da mídia recentemente: a oração.
De capelão a chefe
Nascido na Jamaica, Devon Clunis (foto ao lado) chegou com sua família ao solo canadense quando tinha 11 anos. Quando jovem, já adaptado ao clima e à vida do Canadá, decidiu trabalhar no Serviço de Polícia de Winnipeg. Começou como tira, policiando as ruas, o trânsito, passando por unidades em que tinha estreito relacionamento com as comunidades e chegou até mesmo a trabalhar disfarçado na divisão de combate ao tráfico de drogas.
Devon  não tinha grandes pretensões quando ingressou na corporação. Pensava, simplesmente, em ser um bom policial. Mas uma decisão importante, resultado de sua fé, ampliou seu horizonte: estudou e tornou-se capelão da polícia.
O lado espiritual sempre falou alto na carreira do policial. Foi de grande ajuda em conflitos, levando a Palavra tanto a vítimas do crime quanto aos colegas e suas famílias. Ainda assim, ele não imaginava nada em relação ao que aconteceu recentemente, em outubro de 2012: foi nomeado o novo chefe de polícia de Winnipeg. Assumirá o posto máximo da polícia de sua cidade em dezembro, quando o atual detentor do cargo se aposentar.
Em uma coletiva de imprensa para comunicar a novidade à população, Clunis começou com um desabafo: “Estou cansado disso de sermos a ‘capital do homicídio’ do Canadá.”
“O que pretende fazer em relação a isso?”, perguntaram a ele. O futuro chefe de polícia surpreendeu a todos: “Não é o caso de irmos lá para fora, começarmos a fazer o policiamento, e pronto. Eu acredito piamente que orações serão uma parte bastante importante desse trabalho”.
“O que aconteceria se todos nós simplesmente começássemos a orar pela paz em Winnipeg e começássemos a agir baseados nisso?” Devon espantou a plateia, revelando que não bastam mais campanhas e projetos, bem como o policiamento propriamente dito, sem Deus à frente de tudo. “Eu acredito que algo fenomenal está para acontecer em nossa cidade. Creio fielmente nisso. Para começar, não acredito que eu tenha chegado a essa posição por mero acaso.”

Obra de Deus
“A fé faz parte de minha vida desde que me entendo por gente”, diz Clunis. Para ele, a fé no Senhor Jesus é fundamental em todos os aspectos de sua vida. Na coletiva, ele cita algo acontecido em 1998 de que se lembra como se fosse hoje. Em oração, ele pediu algo a Deus, mas nem imaginava o que aconteceria: “Senhor, eu gostaria que me colocasses numa posição na polícia em que eu tivesse a oportunidade de me levantar e dizer às pessoas que há um Deus que realmente se importa com elas.”
Até então, ele pensava apenas em ser um bom policial.
Depois de 3 semanas, um colega lhe disse que a corporação estava para começar um programa de capelania, e perguntou se Clunis gostaria de se inscrever. Tornou-se uma figura de destaque na polícia, sempre pronto a ajudar a todos. Hoje, nomeado o líder de todos os policiais da região metropolitana,mesmo diante de grandes desafios estratégicos, financeiros e administrativos, não pretende deixar seu trabalho espiritual. “Ser capelão é um dos maiores meios de eu servir nossos membros que saem para servir a população. Começamos cuidando bem deles, para que possam sair e cuidar da comunidade.”

O novo chefe de polícia diz que nunca pediu a Deus por poder, no sentido frio da palavra. Pediu, quando começou a ser líder em seu trabalho, a capacidade de tratar as pessoas com dignidade e respeito, e para que suas ações alcançassem êxito. Não se colocou como o centro das bênçãos e, dessa forma, foi abençoado.
Não pensava em chegar tão longe. Inclusive pelo fato de quase não haver membros do que chamam por aí de minorias étnicas – ainda mais em se falando de imigrantes – em posições de destaque entre as autoridades locais, o que o policial acredita estar mudando. Ele é tido como um exemplo de boa conduta e sucesso entre as pessoas de outras nacionalidades que escolheram Manitoba como novo lar.
“Deus ainda se importa conosco. Ele ainda está completamente envolvido em nossas vidas. Acredito, sem sombra de dúvida, que a única razão de eu estar onde estou é porque Ele está envolvido nisso. Sem a menor sombra de dúvida.”

Que Winnipeg sirva, em muito breve, de exemplo a outras cidades assoladas pelo crime em todo o mundo. Usando orações sinceras como saudável munição contra a violência e colocando Deus à frente, baseando nEle suas ações, a polícia da bela cidade canadense pode dar um novo – e real – sentido ao bordão estampado nas viaturas e fardas de muitas forças policiais do planeta: “Para proteger e servir”.