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Nas amarras do medo

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Pesquisa conduzida com profissionais da rede pública de saúde mostra que mais da metade deles não notifica casos de violência infantil.

http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2013/303/nas-amarras-do-medo

Profissional de Saúde:

Profissionais de saúde que atendem crianças e adolescentes, seja em caráter emergencial ou regular, têm um papel fundamental na identificação de sinais e encaminhamento dos casos de violência sexual.

Por falta de treinamento especializado e informação, muitos profissionais da área acreditam que não devam se envolver com os casos de abuso sexual infantojuvenil, mas apenas tratar os danos físicos e psicológicos resultantes deste tipo de violência. Desde 2001, no entanto, portaria do Ministério da Saúde tornou a notificação destes casos obrigatória. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) também prevê que, além de ser responsável pela comunicação dos casos identificados de violência sexual, o profissional de saúde deve dar proteção às vítimas e o apoio necessário às suas famílias.

O relacionamento do profissional de saúde com as famílias das vítimas de violência sexual é fundamental, não só para colher dados relativos aos pacientes, mas também para estabelecer parcerias no intuito de promover os cuidados necessários no tratamento dos agravos e na proteção contra episódios reincidentes.

Cabe ao médico/enfermeiro contribuir para que haja maior integração entre as instituições de saúde e as instâncias legais, em especial o Conselho Tutelar, para melhorar a assistência às vítimas de abuso sexual.

Como atender

Seja imparcial, evite julgamentos e tom acusatório, mesmo quando identificar algum familiar como agressor
Tenha paciência e agilize os exames da vítima, que muitas vezes já passou por uma peregrinação por locais de atendimento
Procure minimizar a exposição da criança, evitando sua revitimização e entreviste os cuidadores separadamente
Trate a criança com carinho, dignidade e respeito, sem expressar piedade, passe confiança para ela se soltar e contar o caso
Os cuidadores também precisam se sentir acolhidos e ouvidos com calma, pois o trauma de um abuso sexual desestrutura toda a família
Procure a orientação de uma rede bem articulada de atendimento, ouvindo a opinião de outros especialistas
Sempre que necessário, solicite a avaliação dos casos por outros profissionais para confirmar a suspeita de abuso
Notifique os casos às autoridades competentes
Casos de abuso sexual, mesmo que não haja estupro, devem ser comunicados
Não encaminhe as vítimas ao Instituto Médico Legal, que é um lugar muito agressivo para a criança: hoje a Justiça já aceita, como relatório do caso, um comunicado do profissional de Saúde ao Conselho Tutelar
Deixe claro para a criança que ela não tem culpa do que aconteceu e que, para que ela seja protegida, precisará conversar com outras pessoas
Mostre-se disponível para novas conversas ou outros tipos de auxílio que a criança precisar
Família e criança precisam ser encaminhados para a assistência social e psicológica
Colher exames para evitar doenças sexualmente transmissíveis (DST), incluindo a Aids, com administração de medicamentos nas primeiras 72 horas após a agressão
Sinais e sintomas

Marcas pelo corpo, lacerações, hematomas ou outras lesões genitais sem trauma acidental que os justifiquem
Corrimento, hemorragia vaginal ou retal, ardência e infecção
Presença de sêmen na roupa, boca ou genitais
Doenças sexualmente transmissíveis
Gravidez na infância ou adolescência
Mudança de comportamento e queda no rendimento escolar
Perda ou excesso de apetite
Agressividade, choro, isolamento social, insegurança e alterações de sono
Baixo rendimento escolar
Retrocesso no desenvolvimento (voltar a agir como bebê)
Interesse súbito e incomum por questões sexuais, masturbação compulsiva
Medo de adultos estranhos, de escuro, de ficar sozinho e de ser deixado em determinados lugares e/ou próximo a determinada pessoa
Dificuldade para se movimentar e sentar
Roupas íntimas destruídas, sujas ou manchadas de sangue
Sentimento de inferioridade e necessidade de agradar
Como e onde notificar os casos de violência sexual contra crianças e adolescentes?

Procure o Conselho Tutelar do seu Município
Ligue para o Disque Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes: Ligue 100 de qualquer região do Brasil (ligação anônima e gratuita)
Denuncie crimes cometidos por meio da internet por meio do site da Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos:www.denunciar.org.br
Outros canais de denúncia:

Delegacias especializadas em crimes contra crianças e adolescentes no seu Município
Delegacias comuns (na ausência de delegacias especializadas)
Polícia Militar – #190
Ministério Público do seu Estado