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Padrasto é acusado de espancar menino até a morte, e mãe também é procurada

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O padrasto do menino Rodrigo Lorran Marins da Silva, de 1 ano e 5 meses, é acusado de espancá-lo brutalmente até a morte no Morro do Juramento, em Vicente de Carvalho, Zona Norte do Rio. Parentes contaram à polícia que Eduardo Souza da Silva, de 36 anos, desapareceu desde a morte do bebê, em 30 de agosto. A mãe, Renata Marins da Silva, de 23 anos, também fugiu de casa, deixando para trás o outro filho, de 3 anos, que está sendo criado pela avó materna.
A criança chegou a ser levada pela mãe à Clínica da Família, em Tomás Coelho. A versão de que Rodrigo tinha se ferido ao cair da escada despertou suspeitas na médica. Com hematomas espalhados pelo corpo, o bebê foi levado às pressas ao Hospital Souza Aguiar, no Centro. Mas não resistiu aos ferimentos e morreu em decorrência de traumatismo abdominal, com rompimento do fígado.
Segundo testemunhas, o padrasto não foi ao enterro da criança, no Cemitério de Inhaúma. O exame de corpo de delito derrubou a versão contada pela mãe. De acordo com o laudo do IML, o bebê morreu após levar pancadas nas costas e peito, com instrumento contundente.
A 44ª DP (Inhaúma), que investiga o caso, pediu a prisão temporária do casal, expedida na semana passada pela 29ª Vara Criminal. Mãe e padrasto foram indiciados por tortura com resultado morte, com pena de até 20 anos de prisão.
Após morte, mãe teria sido vista em baile
A mãe do bebê morto teria sido vista num baile funk no Morro da Serrinha, em Madureira. Segundo versão contada informalmente por uma testemunha à polícia, ela estaria com medo de morrer e poderia estar sendo ameaçada pelo companheiro. O filho mais velho de Renata, de 3 anos, é filho de Eduardo. O casal rompeu o relacionamento pouco depois do nascimento da criança. Quando reataram, ela estava grávida de 4 meses de outro companheiro.
— O crime pode ter sido motivado por ciúme, por criar o filho de outro relacionamento. É um caso de extrema gravidade, que chocou os moradores — afirmou o delegado-assistente Fabio Asty, da 44ª DP.

http://extra.globo.com/casos-de-policia/padrasto-acusado-de-espancar-menino-ate-morte-mae-tambem-procurada-10865293.html