E defensor-mor da pedofilia não se cansa...
Continua publicando seus textos de apologia à pedofilia.
Se autodenomina filósofo e é professor universitário.
Quanto mais ele se declara simpático à causa pedofílica, mas o denunciamos.
A todos que são contra suas idéias chame de medíocres, ignorantes, idiotas, e outras coisas do tipo.
É sabido que também trata seus alunos com o mesmo desrespeito e com os mesmos adjetivos (ou piores).
Ele ameaça, fala que está rastreando o computador, que já tem o IP de quem é contra ele, etc.
É amigos de muitos famosos, que não sabem que atrás da capa de filósofo e professor universitário está um sujeito abjeto, defensor da pedofilia, preconceituoso, pedante, arrogante.
Seguem partes de dois textos retirados do blog do "filósofo" (com os respectivos links para que não haja dúvidas da autoria).
Texto I
"Toda vez que somos incentivados a delatar alguém por ter estuprado ou abusado de gente incapaz ou criança ou jovem etc., deveríamos pensar muito. A primeira coisa que deveríamos pensar é o seguinte: será que houve mesmo o abuso? Não estarei sendo precipitado? Não estarei sendo induzido pela cultura de meu país e de meu tempo de modo exagerado? Não estarei destruindo a vida de uma pessoa? Será que não estou denunciando antes por problemas psicológicos meus, que não tenho coragem de enfrentar, do que por senso de justiça?"
http://ghiraldelli.pro.br/abusador/
Texto II (reparem que ele chama de "prazeres inofensivos" o fato de um pedófilo conhecido e reconhecido colecionar fotos de crianças)
"Lebrun afrontou os medíocres durante todo o tempo que esteve no Brasil sem precisar fazer muita coisa. Sua existência culta agredia os medíocres. Então, quando surgiu o boato de que ele colecionava fotos de jovens, e que isso podia estar sendo enviado de um companheiro aqui do Brasil, um homem simples, todas as baterias do pior que há na nossa sociedade caíram sobre ele. Caso ele, nessa época, ainda estivesse no Brasil, talvez tivesse sucumbido. Alguns colegas, poucos, o defenderam. Disseram o que tinham de dizer mesmo. Não negaram seu gosto por jovens, o que negaram era o direito da sociedade burguesa de obrigar Lebrun a viver como um burguesinho tolo, incapaz de prazeres inofensivos, apenas por causa dessa sociedade temer demais a si mesma."
Continua publicando seus textos de apologia à pedofilia.
Se autodenomina filósofo e é professor universitário.
Quanto mais ele se declara simpático à causa pedofílica, mas o denunciamos.
A todos que são contra suas idéias chame de medíocres, ignorantes, idiotas, e outras coisas do tipo.
É sabido que também trata seus alunos com o mesmo desrespeito e com os mesmos adjetivos (ou piores).
Ele ameaça, fala que está rastreando o computador, que já tem o IP de quem é contra ele, etc.
É amigos de muitos famosos, que não sabem que atrás da capa de filósofo e professor universitário está um sujeito abjeto, defensor da pedofilia, preconceituoso, pedante, arrogante.
Seguem partes de dois textos retirados do blog do "filósofo" (com os respectivos links para que não haja dúvidas da autoria).
Texto I
"Toda vez que somos incentivados a delatar alguém por ter estuprado ou abusado de gente incapaz ou criança ou jovem etc., deveríamos pensar muito. A primeira coisa que deveríamos pensar é o seguinte: será que houve mesmo o abuso? Não estarei sendo precipitado? Não estarei sendo induzido pela cultura de meu país e de meu tempo de modo exagerado? Não estarei destruindo a vida de uma pessoa? Será que não estou denunciando antes por problemas psicológicos meus, que não tenho coragem de enfrentar, do que por senso de justiça?"
http://ghiraldelli.pro.br/abusador/
Texto II (reparem que ele chama de "prazeres inofensivos" o fato de um pedófilo conhecido e reconhecido colecionar fotos de crianças)
"Lebrun afrontou os medíocres durante todo o tempo que esteve no Brasil sem precisar fazer muita coisa. Sua existência culta agredia os medíocres. Então, quando surgiu o boato de que ele colecionava fotos de jovens, e que isso podia estar sendo enviado de um companheiro aqui do Brasil, um homem simples, todas as baterias do pior que há na nossa sociedade caíram sobre ele. Caso ele, nessa época, ainda estivesse no Brasil, talvez tivesse sucumbido. Alguns colegas, poucos, o defenderam. Disseram o que tinham de dizer mesmo. Não negaram seu gosto por jovens, o que negaram era o direito da sociedade burguesa de obrigar Lebrun a viver como um burguesinho tolo, incapaz de prazeres inofensivos, apenas por causa dessa sociedade temer demais a si mesma."