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Ciência na Bíblia - Preservando a água como nos tempos bíblicos

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Por Marcelo Cypriano / Fotos: Thinkstock, BIDR/Universidade Ben Gurion

 Universidade em Israel recria método utilizado há 2 mil anos pelos nabateus


Uma técnica para aproveitamento de água no deserto usada nos tempos bíblicos está sendo recriada pelos cientistas de uma universidade israelense.
Água é assunto sério no deserto, por conta da óbvia escassez. Captá-la nas raras épocas de chuvas e conservá-la para os tempos de falta, assim como promover sua permanência no solo e garantir a fertilidade, sempre foram grandes desafios. O pesquisador Pedro Berliner (foto abaixo), diretor dos Institutos Jacob Blaustein para Pesquisas do Deserto, divisão da Universidade Ben Gurion do Neguebe, soube de um método usado pelos antigos nabateus, ancestrais dos árabes que habitavam Israel, Jordânia (onde construíram a bela Petra, com seu famoso sistema de obtenção e estoque de água), Arábia Saudita e Síria. De modo simples e eficaz, eles faziam com que a água das parcas chuvas permanecesse mais tempo na terra, garantindo a permanência de árvores e outros vegetais para consumo humano e animal.
Sustentável e simples, o método pode ser usado em outros países ameaçados pela desertificação para vários fins, como forragem para animais e produção de lenha. “Uma comunidade inteira pode ser mantida pelo escoamento da chuva do inverno”, explica Berliner, que conduz pesquisas com agricultores do Quênia, Turquemenistão, Uzbequistão, Índia e México. Ele acredita que o método primitivo pode ser usado por qualquer lavrador.
É uma alternativa mais sustentável que a dessalinização da água do mar, por exemplo, e de muito mais fácil aplicação – tanto que era executada com eficácia pelos nabateus há mais de 2 milênios. “Eles desenvolveram esse sistema e foram copiados no ocidente ao longo do Império Bizantino. Grande parte do norte da África foi cultivada com essa técnica, vista até hoje, por exemplo, na Tunísia”, diz Berliner.
O sistema envolve sulcos de plantio com culturas diferentes entre as fileiras, o que evita a evaporação rápida das águas pluviais. O método de agrossilvicultura atualizado compreende linhas de árvores maiores intercaladas com linhas de culturas de plantas menores, que previnem a evaporação da água do solo. Leguminosas entre essas culturas garantem folhas para compostagem, que cobrem o solo, fertilizando-o. “É uma boa opção para países em desenvolvimento combaterem áreas de seca. Com ela, nem é preciso cavar canais para conduzir a água”, considera o cientista da universidade israelense, que mantém uma lavoura modelo em Wadi Mashash, em pleno solo desértico.
Atualmente, em Israel, o sistema é usado por beduínos no plantio de olivais.
A Universidade Ben Gurion realizará em novembro, como um complemento da recente Rio+20 em sua divisão “Terras Secas e Desertos”, a conferência internacional “DDD – Drylands, Deserts & Desertification” (“Terras Secas, Desertos e Desertificação”), ocasião em que reunirá especialistas de todo o planeta para tratar do assunto com mais profundidade.
“Bendito o homem que confia no SENHOR, e cuja confiança é o SENHOR.

Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se afadiga, nem deixa de dar fruto.”
 Jeremias 17:7-8