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Caso de bebê raptada e estuprada é o segundo no mesmo setor, diz polícia

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Delegada Renata Vieira, da DPCA, em Goiânia (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Delegada da DPCA Renata Vieira, no local onde
rapto aconteceu (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
o caso da bebê de 1 ano e 6 meses raptada e violentada no último domingo, em Goiânia, é o segundo em pouco mais de um mês ocorrido no Setor Jardim Atlântico. Em entrevista ao G1, a titular da Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente (DPCA), Renata Vieira, disse que os dois crimes serão investigados paralelamente.
Segundo a delegada, o que mais chamou a atenção nos dois estupros é o fato das crianças terem sido retiradas de dentro do quarto. Mas, para ela, é cedo para afirmar a existência de um maníaco sexual na região. "Ainda não podemos falar que se trata da mesma pessoa, mas os casos serão analisados de forma conjunta", explicou Renata.

O primeiro abuso dessa natureza ocorreu no dia 7 julho deste ano, no Jardim Atlântico. A outra vítima tem 6 anos e mora a cerca de um quilômetro da casa onde a criança de 1 ano e 6 meses foi raptada durante a madrugada. A bebê foi encontrada na manhã de domingo (19), no Parque Cascavel.

 Sem suspeito'O bandido me levou'
Responsável pela investigação do primeiro caso, a delegada adjunta da DPCA, Simelli Lemes, falou ao G1 na tarde desta terça-feira (21). Segundo ela, a menina de 6 anos mora com os avós - que ela chama de mãe e pai - e estava sozinha no quarto onde dorme. A criança relatou à polícia que, no meio da noite, um homem a acordou dizendo que a mãe dela havia saído e iria levá-la até ela.

Em depoimento, a criança contou ter sido abusada e abandonada em uma mata próxima a sua casa. Sozinha, menina conseguiu voltar para casa no meio da noite.

A avó da menina contou, em depoimento, ouviu alguém batendo na porta. Quando ela abriu, viu a neta, que ela cria como filha. A menina teria dito: "mamãe, o bandido me levou".

Segundo a delegada Simelli, com base no relato da criança de 6 anos a polícia conseguiu elaborar um retrato falado do suspeito. Mas a imagem é usada com cautela, porque a menina se confundiu algumas vezes ao descrever o agressor.
Ainda não um suspeito para nenhum dos dois crimes. No caso da bebê de 1 ano e 6 meses rapitada no domingo, a delegada Renata Vieira informou que um vizinho da vítima chegou a fazer exame, com base no material biológico deixado no corpo da menina, mas deu negativo.
O tio da bebê, que dormia na casa na hora do desaparecimento, também foi ouvido. Ele deve ter o material biológico coletado para análise, mas a polícia acha pouco provável que ele tenha alguma participação.

Até às 18h tarde, a bebê estava internada no Hospital Materno Infantil (HMI). Mas há expectativa que a criança receba alta ainda nesta terça-feira.