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O Empresário e a Competitividade…

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A competitividade é um meio vital para o desenvolvimento económico. Por causa dela cria-se um novo produto, desiste-se de um produto antigo, e em alguns casos ressuscita-se um produto que há muito não se utilizava. Um bom exemplo disso são as marcas de automóveis que voltam a colocar no Mercado, modelos há muito não comercializados. Fazem-no porque sabem da aceitação que irão ter, tal como no passado.
Com a competitividade é possível acompanhar o desenvolvimento financeiro, assim como criar opções de melhoras significativas nas empresas, quer para o trabalhador, como para o consumidor, e sobretudo para a saúde financeira da empresa. Quando a empresa não é competitiva, esta enfrentará graves problemas financeiros, quanto mais não seja, a longo prazo.
A competitividade é a capacidade de qualquer empresa ou indivíduo em ter êxito no cumprir da sua missão, com mais êxito que outros. A competitividade é uma competição que deve ser levada de forma saudável, pois seu objetivo, é o de promover a economia da empresa, e não ter como foco a destruição da concorrência. Ser competitivo é saber atuar em cima do seu objetivo, e torná-lo numa referência vital para a saúde operacional e financeira de sua empresa.   Para se ser competitivo tem de haver investimento, o que nem sempre, tem de ser investimento financeiro, e sim, pode ser necessário melhorar a forma de oferecer o serviço ou o produto.
Muitas vezes ela se baseia no desafio de ir mais além, e não tanto na capacidade presente e atual. A competitividade traz vitalidade às empresas, torna-as mais atrativas para o mercado, logo, se prevê economia forte. Entenda que o seu negócio não vale só pelo que gera hoje, mas pelo que valerá amanhã, caso o pretenda vender. Assim, os benefícios da competitividade prolongam-se no tempo, arrastando com eles o retorno desejado.
O Empresário não deve recear pela competitividade e sim deve aprender, pois ela o levará a níveis de qualidade, e de posicionamento no mercado, que farão com que o Empresário esteja na frente da concorrência. Uma empresa jamais poderá ser forte sem passar pela competitividade.  A competitividade gera inovação, criatividade e posicionamento no mercado. O que faz com que duas empresas concorrentes tenham resultados diferentes? Competitividade!
A capacidade de competir por parte do Empresário é primordial para desenvolver capacidades, que venham a facultar o primeiro lugar na corrida ao sucesso. Segue alguns passos para manter a competitividade ativa:
  1. Não se foque somente em uma fonte de rendimentos ou produto; Apoiar-se em um só produto ou fonte de rendimento é permitir que a concorrência tenha espaço para surpreender. Ataque nas frentes que for necessário, promovendo com êxito, e de forma competitiva a sua empresa, e deixando a concorrência baralhada.
  2. Afaste a ideia de que é dispensável; É necessário ter a perceção das oportunidades, sejam grandes ou pequenas, para dai tirar maior proveito. A ideia de que o seu serviço ou produto, não vão vingar, deve ser abandonada de todo, pois por meio da competitividade eles se tornarão atrativos.
  3. Ter presente a necessidade de inovar;  As empresas que têm uma visão mais criativa conseguem surpreender o mercado e conquistá-lo. Em regra o cliente faz de tudo para ter algo diferente do seu próximo ou do que teve anteriormente, o que justifica a visão criativa. Muitos empresários já perceberam isto e investem em algo tão importante como o fator mudança – Pautar-se pela diferença será sempre uma alternativa a seguir.
  4. Viver para criar; Pensar que só é capaz de inovar quem nasceu com essa capacidade é um erro, cada um tem suas aptidões e deve explorar as potencialidades de quem trabalha a seu lado integrando-os na competitividade. Mantenha do seu lado uma equipa competitiva, pois a mesma, o ajudará a solidificar a liderança no mercado de trabalho.
  5. Criar produtos ou serviços inovadores; Os riscos considerados prudentes, por vezes, são necessários quando se fala de ser competitivo. Negociar é também arriscar de forma acertada, e os empresários com uma dose certa de ponderação, não têm por hábito correr riscos desnecessários, sabem quando devem agir. O risco deve ser calculado, mas sem prejudicar a inovação. Demasiada prudência pode provocar bloqueio, pois o receio leva a dizer não a tudo. É um erro ficar estagnado com receio de criar novos produtos ou serviços que implicam riscos.
  6. Ser competitivo nem sempre precisa de ter mais recursos; As iniciativas empresariais significam a procura de novas oportunidades, independentemente, da quantidade de trabalhadores disponíveis. Procure colaboradores apaixonados pelo que fazem. Eles trabalharão mais, melhor e mais satisfeitos, provocando um retorno na mesma proporção para o seu negócio e para eles próprios. A gestão da mudança, pode ser feita através da gestão do departamento de recursos humanos, de forma que a produtividade dos colaboradores da empresa aumente.
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