São muitas as leis e conceitos sobre o tema liderança, mas, a “lei da tampa” chama a atenção e faz compreender porque determinados colaboradores, às vezes até com ótimo desempenho,não conseguem ser verdadeiros líderes.
Segundo o criador da lei – John Maxwell – “a tampa é a capacidade de liderança da pessoa, e é ela que determina a eficácia do profissional. Quanto menor a capacidade que a pessoa tem de liderar, mais baixa ficará a tampa sobre seu potencial. Quanto maior a liderança, maior a eficácia. Se a liderança é forte, a tampa é alta. Caso contrário, a organização fica limitada. É por isso que em tempos de dificuldades, as empresas naturalmente procuram uma nova liderança. A eficácia das pessoas e das organizações está na força do líder”. Essa é a visão de Maxwell no livro “As 21 irrefutáveis leis da liderança”.
Através desse conceito, conseguimos entender por que alguns profissionais chegam em determinado ponto, e não conseguem progredir mais. A lei da tampa entrouem ação. E esse fato é muito notório em colaboradores que são promovidos à cargos de chefia, sem ter o devido perfil para se ocupar uma função de liderança. Não possuindo tal característica, chega um determinado momento que se bate na tampa. O desafio da grande maioria dos chefes é conseguir desprender a “tal tampa”, e nesse momento, os treinamentos são imprescindíveis para se atingir tal proeza.
Muito se confunde gerenciar com liderar. Gerenciar é entender de processos, e liderar é entender de gente. Para se ter um bom gerente, basta dar um treinamento técnico, enquanto para um bom líder é necessário entender de comportamento e anseios humanos. Nesse quesito é que a “coisa” pega. É importante lembrar também que, todo líder normalmente é um bom gerente, o que já não acontece de forma inversa. A dita “tampa” costuma emperrar na falta de habilidade dos gestores com seus subordinados.
O impressionante é que na maioria das vezes, somente os colaboradores percebem que a “tampa” do chefe emperrou. E isso se resume em atitudes como, não dar velocidade às ações, tomar o mérito da equipe para si próprio, não ser claro na sua gestão e decisões, e por conseqüência, desmotivar a todos. Os que não possuem perfil de liderança, costumam usar da força da hierarquia para tentar desprender a tampa. Mas, o “vácuo” criado pela inabilidade de lidar com as situações não permite o desprendimento.
Essa lei transportada para suas devidas proporções é válida também para pessoas jurídicas. Muitas empresas chegam no seu limite de inovação, e não conseguem avançar em função da tampa presa. E em tempos de mudanças constantes, quem não cresce, por inércia acaba diminuindo com o crescimento dos concorrentes.
A boa notícia é que com treinamentos, dedicação e compromisso, alguns profissionais aprendem a soltar a “tampa”, e atingem o “lugar” onde normalmente poucos chegam.
A notícia ruim, é que infelizmente um porcentual muito pequeno consegue essa façanha. Se existem poucas notícias de explosão de panela de pressão no dia-a-dia, essa tendência serve como um forte comparativo para a quantidade de profissionais que conseguem “explodir sua tampa”, e vir a ser realmente um verdadeiro líder.
Segundo o criador da lei – John Maxwell – “a tampa é a capacidade de liderança da pessoa, e é ela que determina a eficácia do profissional. Quanto menor a capacidade que a pessoa tem de liderar, mais baixa ficará a tampa sobre seu potencial. Quanto maior a liderança, maior a eficácia. Se a liderança é forte, a tampa é alta. Caso contrário, a organização fica limitada. É por isso que em tempos de dificuldades, as empresas naturalmente procuram uma nova liderança. A eficácia das pessoas e das organizações está na força do líder”. Essa é a visão de Maxwell no livro “As 21 irrefutáveis leis da liderança”.
Através desse conceito, conseguimos entender por que alguns profissionais chegam em determinado ponto, e não conseguem progredir mais. A lei da tampa entrou
Muito se confunde gerenciar com liderar. Gerenciar é entender de processos, e liderar é entender de gente. Para se ter um bom gerente, basta dar um treinamento técnico, enquanto para um bom líder é necessário entender de comportamento e anseios humanos. Nesse quesito é que a “coisa” pega. É importante lembrar também que, todo líder normalmente é um bom gerente, o que já não acontece de forma inversa. A dita “tampa” costuma emperrar na falta de habilidade dos gestores com seus subordinados.
O impressionante é que na maioria das vezes, somente os colaboradores percebem que a “tampa” do chefe emperrou. E isso se resume em atitudes como, não dar velocidade às ações, tomar o mérito da equipe para si próprio, não ser claro na sua gestão e decisões, e por conseqüência, desmotivar a todos. Os que não possuem perfil de liderança, costumam usar da força da hierarquia para tentar desprender a tampa. Mas, o “vácuo” criado pela inabilidade de lidar com as situações não permite o desprendimento.
Essa lei transportada para suas devidas proporções é válida também para pessoas jurídicas. Muitas empresas chegam no seu limite de inovação, e não conseguem avançar em função da tampa presa. E em tempos de mudanças constantes, quem não cresce, por inércia acaba diminuindo com o crescimento dos concorrentes.
A boa notícia é que com treinamentos, dedicação e compromisso, alguns profissionais aprendem a soltar a “tampa”, e atingem o “lugar” onde normalmente poucos chegam.
A notícia ruim, é que infelizmente um porcentual muito pequeno consegue essa façanha. Se existem poucas notícias de explosão de panela de pressão no dia-a-dia, essa tendência serve como um forte comparativo para a quantidade de profissionais que conseguem “explodir sua tampa”, e vir a ser realmente um verdadeiro líder.