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Até onde vão seus limites para chegar à perfeição?

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Por Débora Ferreira 

Avalie qual o preço para conquistar o melhor


A busca insana pela perfeição tem se tornado constante, induzindo as pessoas a crer que o interessante é ser melhor em tudo. “O modo de criação, a influência dos meios de comunicação, o contato direto com pessoas de diferentes tipos de pensamentos e ideais, entre diversos outros fatores, são instrumentos positivos ou negativos para dizer até onde se deve chegar”, comenta a psicóloga Juliana Luiza Rodrigues.
Segundo a especialista, ainda quando criança inicia-se a formação da personalidade e dos princípios de uma pessoa, geralmente induzida a cultuar um padrão de beleza física e o sucesso profissional, econômico e na vida sentimental como um recurso para o crescimento, inclusive de dignidade. “Dessa forma dá-se início aos problemas psicológicos significativos, resultando em transtornos alimentares, de humor e até psicológicos”, alerta.
A Palavra de Deus diz:
"Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme tuas forças" Eclesiastes 9:10
Por isso, seja audacioso e faça o que é possível para conseguir o que quer, mas com cautela. “Estabeleça metas e mantenha sempre o bom humor e a autoestima elevada. Não deixe as dificuldades fazerem com que desista de um ideal. Entenda até onde quer chegar com seus objetivos. Não seja arrogante e nem egoísta. Faça o seu melhor para ser perfeito, porém, nada a mais e nem de menos”, comenta Juliana.

"Até hoje carrego as marcas das inconsequências"
Nem sempre somos o que almejamos ou idealizamos. “As pessoas devem se mover dentro dos limites que podem, não fazer nada além do que é plausível e jamais se tornar obsecadas pelo objetivo a ser alcançado”, alerta a especialista.De acordo com Juliana, há quem se torne obsecado por ter o melhor e, muitas vezes, acaba perdendo até o que tem, sofrendo com o medo de não se reerguer. “A cobiça e a ganância têm seu lado perigoso e traiçoeiro, pois elas podem nos transformar a ponto de não darmos valor ao que temos e, principalmente, passarmos por cima das crenças e valores em que acreditamos para conseguir algo.” Ela ainda pontua que fazer o que pode, sendo você mesmo, é ter equilíbrio e uma questão de inteligência.
Ser o melhor e ter além do que pode e precisa pode dificultar a convivência em sociedade. “Eu sempre tive comigo o desejo de ter os mais atrativos e caros quando se referia a bens materiais. Meu emprego era realmente muito bom, mas não foi o suficiente para manter o padrão de vida que eu pretendia levar e me afundei. Gastei todo o meu dinheiro fazendo trocas constantes de carro. E, por esse meu impulso, além de fazer dívidas muito altas, afastei a minha namorada de mim. Em pouco tempo me vi sem nada. As pessoas se afastavam por achar que eu era doente, por tanta cobiça”, lembra o advogado Sérgio Cavalcanti, de 34 anos.
Segundo Cavalcanti, procurar ajuda para se livrar desse mal foi uma decisão que veio com o tempo, pois ele teve que superar seus próprios obstáculos e admitir todos os erros. “Aprendi a dizer não, a evitar as tentações e, principalmente, a adaptar-me às condições financeiras e tipo de vida que precisaria levar para me estruturar novamente. Não foi fácil, e até hoje carrego as marcas das inconsequências. Aos poucos, estou conseguindo me reerguer”, finaliza.