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Aumenta número de mulheres líderes no País

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Da Redação / Foto: Thinkstock

 Maioria ainda ganha menos e dá prioridade à estabilidade e horário


Aumentou o número de mulheres em cargo de liderança no Brasil, de acordo com o International Business Report 2012, da Grant Thornton, organização internacional de contabilidade e consultoria. Os dados revelam que 27% dos cargos de liderança no País são ocupados por mulheres, uma elevação de 3% em relação ao ano passado e superior aos 21% no mundo todo. Globalmente, a Rússia conquistou a melhor posição (46%) e Japão a pior (5%).
“É importante que as empresas percebam que ter um balanço entre homens e mulheres no processo de tomadas de decisão traz perspectivas de crescimento. No Brasil isso deve ser mais fácil de notar visto os grandes exemplos que temos de mulheres em cargos importantes, a começar pela presidente e mais recentemente a troca de comando na maior estatal do País (Petrobras)”, diz Madeleine Blankenstein, sócia da Grant Thornton Brasil.
Áreas para as mulheres
A maior parte das mulheres em cargo de liderança no Brasil está na área de Recursos Humanos (16%) e segmento financeiro como Diretora (15%), Diretora financeira (13%) e na área de vendas (13%). O percentual de brasileiras que ocupa posição de sócia caiu para 6%.
Elas ainda ganham menos
Apesar da participação da mulher no mercado de trabalho estar crescendo, principalmente em cargos de liderança, um levantamento recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que o rendimento das mulheres continua 28% inferior aos dos homens nos últimos três anos.
Segundo Eduardo Ferraz, consultor em Gestão de Pessoas, a diferença salarial é definida quando o profissional escolhe qual moeda de troca ele dará prioridade em sua carreira. As empresas têm basicamente quatro moedas para oferecer aos seus funcionários: dinheiro, segurança, status e aprendizado.
No caso das mulheres, a escolha pela segurança é quase instintiva, dando prioridade, por exemplo, à estabilidade e horários fixos para dar conta da sua múltipla jornada.
“A mulher tem uma sobrecarga muito maior que a do homem. Além de ser uma profissional brilhante, sempre atualizada e com ótimos cursos de especialização, ela ainda tem que ser uma filha dedicada, cuidar dos filhos, da saúde e da casa, e ser amorosa com marido e família”, conclui Ferraz.