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Medo de ficar sem o celular à mão pode ser sintoma de vício

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Uso exagerado da internet por meio de smartphones compromete a sociabilidade de muitas pessoas, fazendo-as substituir o contato pessoal com os amigos pelo virtual

Da Redação
redacao@arcauniversal.com

Cada vez mais presente na vida das pessoas, a internet está influenciando o comportamento e modificando as relações interpessoais de muita gente. Com o advento dos celulares smartphone – que garantem mobilidade no acesso à web –, muitos usuários se mantêm conectados a maior parte do dia, interagindo com os seus amigos virtuais.
Esse modo de lidar com as novas tecnologias tem preocupado muitos especialistas, pois compromete a sociabilidade, fazendo muita gente substituir o contato pessoal, com os amigos e parentes, pelo virtual.
Viciados em internet costumam dispensar a oportunidade de se reunir com um grupo de pessoas próximas, para estar em contato com esse tipo de tecnologia.
O terapeuta Carlos Florêncio – consultor em desenvolvimento pessoal - afirma que a situação passa a ser preocupante quando a pessoa se sente mal por não ter o celular à mão ou o deixa sem bateria e prefere conversar trocando mensagens pelo aparelho.
“Na era virtual, as calçadas de lanchonetes e restaurantes estão sempre repletas de amigos. Enquanto alguns conversam alegremente, a maioria está em silêncio, com rosto iluminado pela luz do celular, checando atualizações nas redes sociais e ‘curtindo’ comentários e fotos”, constata o terapeuta.
Apesar de parecer inusitado, cenas como essas podem ser vistas com frequência. Em uma roda de amigos há sempre alguém que se desliga do grupo para entrar no universo virtual por meio do telefone.
Aparelho de comunicação pode isolar usuário
Florêncio lembra que apesar de ser um aparelho de comunicação, se não for usado de forma consciente, o celular também pode isolar as pessoas, mesmo elas estando ao lado dos amigos.
“Sentir-se muito angustiado com a ideia de perder o celular ou ser incapaz de ficar sem ele por mais de um dia é um comportamento cada vez comum e afeta principalmente os viciados em redes sociais, que não suportam ficar desconectados”, ressalta.
O refúgio nas redes sociais usando celular pode estar relacionado a vários fatores. “A insegurança; baixa autoestima; vontade de mostrar aos amigos virtuais o que está fazendo; fuga do contato direto com outras pessoas; busca pelo prazer e necessidade de ser admirado por quem faz parte de suas redes sociais; além da timidez e do medo de expressar-se publicamente”, cita o consultor.
Necessidade de aprovação
Para agravar o problema, ele lembra que os serviços de telefonia móvel estão se fundindo com a internet, o que faz o risco do uso excessivo do celular e da web se elevar ainda mais.
“As pessoas preferem se esconder em redes sociais e fugir do contato cara a cara. Na verdade, elas buscam aprovação. Em vez de curtir com os amigos, elas precisam mostrar o momento. Parece que o retorno é maior quando recebem um ‘curtir’ no Facebook”, avalia o terapeuta.
Além de falta de educação, o especialista acredita que a prática também atrapalha a amizade. “As pessoas sentem-se desvalorizadas quando um amigo não lhes dá atenção – mesmo estando diante dele pessoalmente”, ressalta Florêncio, que lista alguns cuidados e dicas para os usuários de smartphones:
- As formas virtuais de relacionamento são mais práticas, econômicas e rápidas, mas não carregam emoções como as que existem no contato pessoal;
- As pessoas que não conseguem se desconectar da internet, mesmo quando estão entre amigos, geralmente são propensas a ter vícios. Nesses casos, o celular tem efeito semelhante a comer um doce ou fumar;
- Deixe o celular no bolso ou na bolsa;
- Evite olhar para o aparelho com frequência;
- Volte sua atenção para as pessoas que estão ao seu redor e procure aproveitar o momento que você está vivendo com seus amigos.