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Promotor de Catanduva denuncia pedófilo

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Passados três anos, um pesadelo volta a rondar uma família de Catanduva. Em 2009, o garoto H.G.M., então com 10 anos, foi uma das 50 crianças vítimas de uma rede de pedófilos na cidade que escandalizou o País e chegou a ser alvo de uma CPI no Senado. Agora com 13, o mesmo menino voltou a ser molestado sexualmente no mesmo cenário, o Jardim Alpino, onde ele mora. Se em 2009 o algoz era o borracheiro José Barra Nova de Mello, o Zé da Pipa, preso e condenado, desta vez o acusado é um homem denunciado no início deste mês pelo Ministério Público por estupro de incapaz. A Justiça ainda vai decidir se acata a denúncia. 

Em julho do ano passado, H.G.M. estava andando a cavalo com um colega deficiente mental em um canavial próximo ao Alpino quando foram abordados por J.C.. Com um revólver em punho, obrigou H.G.M. e o colega a manter relações sexuais com ele no local. Após o encontro, ameaçou matar H. caso ele relatasse o abuso a alguém. 

O garoto manteve silêncio sobre o episódio até outubro, quando resolveu contar para a mãe, de 41 anos. “Ele começou a chorar, e disse que estava com medo de estar com aids”, lembra a mãe. Ela resolveu então acionar a polícia. Registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), que instaurou inquérito para apurar o caso. 

O agressor J.C. foi reconhecido pelo menino, e acabou indiciado por estupro de vulnerável. O caso foi então remetido ao Ministério Público, que denunciou o homem. Caberá ao juiz da 1ª Vara Criminal de Catanduva decidir se acata ou não a denúncia. O Diário apurou que J.C. é réu em outros processos por estupro de vulnerável na cidade. “Quando a gente pensa que conseguiu superar o trauma daquela rede de pedofilia, vem um novo caso abalar a família”, lamenta o pai, de 45 anos. 

A rede protagonizada pelo borracheiro Zé da Pipa deixou marcas na família. Além de H., a irmã mais nova, M., hoje com 9 anos, teme ficar sozinha, mesmo dentro de casa. E A.J., 11, contraiu condiloma, uma doença sexualmente transmissível sem cura que gera verrugas nas partes íntimas. 

A mãe dos três, que também foi abusada dos 6 aos 11 anos pelo padrasto quando vivia em Recife, diz viver à base de calmante. “Sofro de depressão até hoje. As cenas de horror que eu vivi e que meus filhos vivenciaram não saem da cabeça”, diz. O promotor responsável pelo caso, Antonio Bandeira Neto, não deu detalhes do caso, que tramita sob segredo de Justiça. J.C., que está em liberdade, não foi localizado ontem. 

Só borracheiro foi punido 

O inquérito que investiga a chamada “banda rica” da rede de pedofilia, descoberta há três anos em Catanduva, segue em andamento. Segundo o delegado Silas José dos Santos, falta a conclusão de perícias solicitadas pelo Ministério Público. Ele não deu detalhes das investigações, alegando segredo de Justiça no caso. A rede veio à tona com a prisão do borracheiro Zé da Pipa, em dezembro de 2008. Posteriormente, surgiram outros suspeitos, incluindo um sobrinho dele, além de um médico, um almoxarife, um comerciante e dois adolescentes. 

A repercussão do caso fez com a que CPI da Pedofilia no Senado visitasse Catanduva, em março de 2009. No entanto, o relatório final da CPI incriminou apenas Zé da Pipa e o sobrinho (em dezembro último o Tribunal de Justiça inocentou o sobrinho do caso) e expôs as falhas no inquérito conduzido pelas delegadas Maria Cecília de Castro Corrêa Sanches e Rosana Vanni, que, segundo a comissão, dificultou a colheita de provas contra a “banda rica”. 

A Prefeitura de Catanduva ofereceu atendimento psicossocial às crianças vítimas da rede, além dos familiares. O auxílio durou até agosto de 2009, quando foi encerrado a pedido das próprias famílias, segundo a assessoria da prefeitura. Atualmente, a maior parte das vítimas não reside mais nos bairros Jardim Alpino e Cidade Jardim, periferia de Catanduva. 

http://www.diarioweb.com.br/novoportal/noticias/Cidades/89831,,Promotor+de+Catanduva+denuncia+pedofilo.aspx