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Álcool em excesso pode encolher o cérebro

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Estudo aponta caminhos para estratégias mais eficazes de prevenção e tipos de tratamento para o alcoolismo

Da Redação
redacao@arcauniversal.com

Estudo realizado primeiramente em camundongos revela que algumas regiões do cérebro podem encolher por causa do consumo elevado de álcool. Por meio de imagens de ressonância magnética foi possível chegar à conclusão de que a linhagem de animais que não contava com um tipo específico de receptor apresentava um encolhimento relevante no cérebro.
De acordo com o neurocientista Peter Thanos, coautor da pesquisa, os estudos contribuem para um melhor entendimento do papel da variabilidade genética nos danos cerebrais provocados pelo alcoolismo e apontam caminhos para estratégias mais eficazes de prevenção e tipos de tratamento.
“A ressonância magnética tem condições de diagnosticar vários tipos de lesões causadas pelo álcool no cérebro. O consumo crônico de bebida alcoólica resulta na redução e atrofia partes específicas do cérebro que podem levar à alteração do equilíbrio, dificuldade de raciocínio, cálculo, memória e, muitas vezes, à situações irreversíveis. Além disso, há casos que evoluem para coma e morte se não forem tratados”, alerta a radiologista Flávia Cevasco.
De acordo com a médica, as regiões do cérebro mais afetadas pelo consumo excessivo de álcool são responsáveis por alterações na memória, comportamento, déficit cognitivo, dificuldade para articular palavras e movimentos.
Pesquisa
As imagens de ressonância magnética obtidas no estudo norte-americano mostram que os camundongos submetidos ao consumo diário de uma solução com 20% de álcool, durante 6 meses, sofreram atrofia do cérebro, de modo geral, e um encolhimento específico.