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Mulher, cuidado com o coração

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Infarto silencioso atinge mais pessoas do sexo feminino

Por Carlos Antonio
carlos.antonio@arcauniversal.com

Todo mundo sempre ouviu falar de que antes de sofrer um infarto, as pessoas recebem avisos do organismo. O mais comum é a dor no peito que se irradia para o braço esquerdo, pressão e desconforto, dificuldade respiratória e até dor de estômago. Só que um estudo divulgado pelo jornal da Associação Médica Americana pode alterar esse quadro. De acordo com a pesquisa, ataques cardíacos podem ocorrer sem os sinais típicos. Essa ausência de sintomas pode ser resultado de uma atenção médica tardia e de diferenças no tratamento, disseram os médicos que fizeram a pesquisa.

Outro dado novo apresentado pelo trabalho é que as mulheres, especialmente as jovens, têm mais chance de morrer vitimadas por um infarto do que os homens na mesma faixa etária. Elas também são mais propensas do que os homens a procurar hospitais sem sentir dor ou incômodos no peito. Para o médico John Canto, da Watson Clinic, em Lakeland, Florida, Estados Unidos, um dos responsáveis pelo estudo, é possível que a mulher sequer saiba que esteja sendo vítima de um ataque cardíaco.O infarto representa a morte de uma porção do músculo cardíaco (miocárdio), por falta de oxigênio e irrigação sanguínea. A oxigenação necessária ao funcionamento do coração ocorre por um conjunto de vasos sanguíneos, as artérias coronárias. Quando uma dessas coronárias se obstrui, impede o suprimento de sangue e oxigênio ao músculo, resultando em um processo de destruição chamado necrose, e se a área necrosada for grande, o coração para.
Os resultados foram baseados em entrevistas com mais de 1 milhão de pacientes que sofreram ataques do coração entre 1994 e 2006 e foram atendidas em aproximadamente 2 mil hospitais.  Canto explicou que se a pesquisa estiver no caminho correto, as mulheres com menos de 55 anos correm mais risco de apresentarem sintomas atípicos quando estão sofrendo de problemas cardíacos. Segundo a pesquisa, 31% dos homens e 42% das mulheres não apresentaram dor ou mal-estar no peito.
Cigarro e estresse
Boa parte das mulheres que sofreram infarte apresentou problemas respiratórios e dor em zonas como estômago, costas, queixo, pescoço e braços. As mulheres de 45 anos tinham 30% mais risco do que os homens da mesma idade de ter um enfarte sem apresentar dor no peito. O número cai para 25% na faixa entre 45 e 65 anos, e a diferença desaparece após os 75 anos.
Outras pesquisas científicas já mostraram que, nas mulheres, o infarto costuma ser mais fatal do que nos homens. A explicação médica é que os hormônios femininos tornam a parede do músculo cardíaco mais fina, necrosando com maior facilidade.
O hábito de fumar e o estresse motivado pela competição profissional, que força as mulheres a lutarem por seu espaço no mercado de trabalho, são outros fatores que influenciam na saúde da mulher, provocando hipertensão arterial, problemas emocionais e obesidade. As pílulas anticoncepcionais, que mexem com todo o sistema circulatório, são outro fator. A ingestão delas aumenta em dez vezes a chance da mulher infartar. Por trabalhar fora, a mulher acaba consumindo alimentação inadequada, cada vez mais rica em gordura e acaba incluída no grupo de risco.