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Presença da mãe na educação do filho contribui para autoestima

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Além de valorizar a relação

Por Tany Souza
tany.souza@arcauniversal.com

É natural e acontece na maioria dos lares: mães que sentam com seus filhos para estudar, verificar a lição de casa ou somente perguntar como foi o dia na escola. Mas por que a mulher fica mais evidente nestas horas?
Para a psicóloga Miriam Barros, a mulher possui algumas particularidades na hora de educar. “Ela consegue com mais facilidade que o homem resolver várias coisas ao mesmo tempo e dar conta de tudo. Por isso, na maior parte dos casos, o que vemos são mães que são responsáveis pela disciplina e organização do cotidiano da criança, mesmo trabalhando fora e tendo que cumprir outras tarefas.”
Essa presença traz grande benefício ao filho. “É fundamental para a criança o olhar materno, o carinho e a valorização que somente a mãe pode oferecer. A criança que conta com a presença da mãe no seu cotidiano, se sente importante e valorizada, o que contribui para uma autoestima positiva e para que ela se sinta segura”, explica a psicóloga.
Segundo Miriam, os homens acreditam que não é preciso tantas regras e acompanhamento de perto. “Alguns homens pensam que, para manter um bom relacionamento com o filho, devem alargar os limites e evitar os conflitos que vêm desta tarefa.”
Mas é importante que o pai saiba fazer o papel de acompanhar a educação do filho. “Eles também devem se preocupar em fazer cumprir as regras e limites. Os filhos se sentem mais seguros e amados quando o pai também exerce essa função, pois percebem que eles estão interessados na sua vida e no seu bem-estar”, enfatiza Miriam.
Mesmo com essa diferença no tratamento e no agir entre o pai e a mãe, é preciso que eles tenham uma boa relação com o filho, para que ele não obedeça mais a um que o outro. “Se o filho sentir a presença e o envolvimento de ambos com a sua vida e com as suas coisas, ele ouvirá os dois. A questão é o quanto ele sente que os pais estão próximos emocionalmente.”
A exclusividade feminina
O fato é que uma criança precisa tanto da presença feminina como da masculina em seu desenvolvimento. A educação feita somente com a participação da mãe tem seu lado negativo. “A presença masculina na vida de uma criança é fundamental, pois ela precisa de um modelo de homem e de mulher. O pai e a mãe oferecem cuidados e apoios diferentes. O homem com o seu jeito mais prático e objetivo de olhar a vida, e a mulher com a sua sensibilidade, intuição e capacidade de empatia. Quando é impossível a presença do pai na vida da criança, é importante que exista algum homem, que pode ser um tio, avô, enfim alguém que ofereça a visão e o contato com o mundo masculino”, finaliza Miriam.