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Menina de 12 anos é estuprada e morta em matagal

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A menina Françoise Steffani Silva de Oliveira, de 12 anos, que havia desaparecido na manhã desta quinta-feira (22), no bairro Popular Velha, em Corumbá foi encontrada morta no início da noite de ontem (22), vítima de estupro seguido de suposta asfixia, em um matagal próximo ao Senai, na BR-262 saída de Corumbá.

A Polícia Militar recebeu um chamado pelo telefone 190, onde uma moradora afirmou ter visto ‘pés' para fora de um matagal, por volta de 18h. A guarnição da PM chegou ao local e encontrou o corpo de Steffani, estirado ao chão.

A menina estava sem a parte de baixo da roupa, onde foi possível observar de imediato que ela foi vítima de violência sexual. A blusa dela estava suspensa, acima do seio, onde foi possível calcular que ela já estava morta a 4 a 6 horas, pois o corpo já estava rígido. O corpo apresentava sinais de luta com o autor, onde foi provavelmente morta por asfixia.

De acordo com a delegada Priscila Anuda Quarti Vieira, responsável pela Delegacia de Apoio à Infância, Juventude e Idoso (DAIJ), após vinte minutos, um suspeito foi detido nas proximidades do local onde o corpo foi encontrado. "Há um suspeito detido, que também foi denunciado pelo 190, ele será interrogado e o caso segue em investigação, a princípio, essas são as informações que são possíveis de serem fornecidas. O corpo da menina foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passará por perícia e depois liberado para a família realizar o velório e o sepultamento", concluiu a delegada.

Na delegacia estavam os pais de Steffani, Agnaldo Ibarra e Lucinéia da Silva em estado de choque, ambos precisaram de atendimento de uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel com Urgência (Samu).

O desaparecimento

De acordo com Lucinéia da Silva, de 28 anos, a filha estava em casa e ajudava nos afazeres domésticos, antes de sumir. "Por volta de 10h30, Steffani saiu na porta de casa e eu fui atender o celular, enquanto falava ao telefone, ela entrou e me perguntou se eu conhecia alguma 'Vanessinha', porque um homem estava procurando essa mulher. Ele disse para ela que já havia procurado por todo o bairro, mas não havia encontrado. Lembro de ter respondido que não conhecia nenhuma mulher com esse nome. Ela saiu novamente e foi o último momento em que a vi", relatou.

A mãe da garota afirmou que depois de uns 15 minutos sentiu falta da filha e foi até o portão para ver onde ela estava, mas não a viu em lugar algum. "Pensei que a minha filha havia saído, pois momentos antes, ela foi ao mercado, comprou mistura para o almoço e havia sobrado um trocado, achei que ela tivesse voltado ao mercado para gastar o dinheiro, como não a vi, pedi para o meu filho, de 4 anos de idade, ir com a vizinha ao mesmo mercado. Eles foram e ao retornarem, a vizinha disse que a minha filha não estava lá, foi então que começamos a ficar desesperados."

A vizinha de Lucinéia viu o momento em que a garota conversava em frente de casa, no bairro Popular Velha, com um homem baixo, moreno, que tinha uma bicicleta preta e vestia uma calça jeans azul e uma camisa também azul.

"Depois de a vizinha voltar do mercado, saímos todos para procurar a Steffani, andamos por todo o bairro Popular Velha e não a encontramos. Decidimos vir à Delegacia para registrar o fato", afirmou a mãe. (Com informações Diário Online)